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1.
N Z Med J ; 136(1582): 8-10, 2023 09 15.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-37708481
2.
BMJ Open ; 12(4): e044801, 2022 04 15.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-35428610

ABSTRACT

OBJECTIVES: To assess the feasibility and acceptability, and additionally to preliminarily evaluate, the effectiveness and safety of an accelerated diagnostic chest pain pathway in rural general practice using point-of-care troponin to identify patients at low risk of acute myocardial infarction, avoiding unnecessary patient transfer to hospital and enabling early discharge home. DESIGN: A prospective observational pilot evaluation. SETTING: Twelve rural general (family) practices in the Midlands region of New Zealand. PARTICIPANTS: Patients aged ≥18 years who presented acutely to rural general practice with suspected ischaemic chest pain for whom the doctor intended transfer to hospital for serial troponin measurement. OUTCOME MEASURES: The proportion of patients managed using the low-risk pathway without transfer to hospital and without 30-day major adverse cardiac event (MACE); pathway adherence; rate of 30-day MACE; patient satisfaction with care; and agreement between point-of-care and laboratory measured troponin concentrations. RESULTS: A total of 180 patients were assessed by the pathway. The pathway classified 111 patients (61.7%) as low-risk and all were managed in rural general practice with no 30-day MACE (0%, 95% CI 0.0% to 3.3%). Adherence to the low-risk pathway was 95.5% (106 out of 111). Of the 56 patients classified as non-low-risk and referred to hospital, 9 (16.1%) had a 30-day MACE. A further 13 non-low-risk patients were not transferred to hospital, with no events. The sensitivity of the pathway for 30-day MACE was 100.0% (95% CI 70.1% to 100%). Of low-risk patients, 94% reported good to excellent satisfaction with care. Good concordance was observed between point-of-care and duplicate laboratory measured troponin concentrations. CONCLUSIONS: The use of an accelerated diagnostic chest pain pathway incorporating point-of-care troponin in a rural general practice setting was feasible and acceptable, with preliminary results suggesting that it may safely and effectively reduce the urgent transfer of low-risk patients to hospital.


Subject(s)
General Practice , Troponin , Adolescent , Adult , Angina Pectoris , Biomarkers , Chest Pain/diagnosis , Chest Pain/etiology , Electrocardiography , Emergency Service, Hospital , Humans , Pilot Projects , Point-of-Care Systems , Prospective Studies , Risk Assessment/methods
3.
Front Public Health ; 8: 595255, 2020.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33330339

ABSTRACT

Background: Globally rural medicine is currently suffering from staff shortages. Social and professional isolation are identified as significant pressures on health professionals working in rural areas. Social media (SOME) has created new methods of social engagement where conventional forms have failed. The Rural Family Medicine Café (RFMC) is a SOME project created to engage and support those interested in rural family medicine thus decreasing occupational isolation. Methods: A quantitative analysis of SOME activity associated with the RFMC was done by measuring the frequency of #ruralcafe, #ruralwomenGP, #ruralGP, #ruralstories, and #ruralmedicine from October 2015 to October 2016 along with the number of Facebook page likes and YouTube views. A time series and regression analysis were done to assess the correlation between the frequencies of hashtag use and the number of new likes or views. A qualitative analysis of the content of tweets using the associated hashtags and comments on the RFMC YouTube videos was then done to assess participants' response to the RFMC. To add context to the data collected, regularly attending participants were invited for a semi-structured interview. Results: There was a positive trend in the number of Facebook page likes (+273%) and Twitter hashtag use (+2,458%) but a negative trend (-92%) in the number of RFMC YouTube views. There was no statistically significant relationship between the number of views on the RFMC YouTube and RFMC associated SOME activity (p = 0.141). A significant relationship was shown between the number of Facebook page likes and the number of views on the RFMC YouTube (p = 0.037). Participants felt positively about the RFMC with recurring themes of; promotion, advocacy, public health, engagement, inspire, sharing, spreading information, feeling connected and general positive comments such as "enjoying tweets," "great discussion." Participants shared anecdotes, useful links, and book recommendations. Conclusion: The RFMC has seen an increase in the amount of associated SOME activity despite having less viewers. This is most likely due to the few participants of the RFMC continuing the café discussions on SOME, particularly Twitter, and engaging outside of the RFMC. The RFMC has developed into a virtual community which is reducing occupational isolation for its participants.


Subject(s)
Social Media , Delivery of Health Care , Family Practice , Health Personnel , Humans , Public Health
4.
J Prim Health Care ; 8(3): 187-188, 2016 Sep.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29530199
5.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 9(32): 292-294, jul./set. 2014.
Article in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-879249

ABSTRACT

Nós, aqui reunidos na XII Conferência Mundial de Saúde Rural da Wonca / IV Congresso Sulbrasileiro de Medicina de Família e Comunidade, declaramos como reflexão e recomendação para a saúde das populações rurais, em particular para os países em desenvolvimento, o que segue. Sistemas de saúde para uma melhor saúde rural A saúde rural não pode ser pensada separadamente do desenvolvimento do sistema de saúde. Pessoas de países em desenvolvimento merecem um uso racional e eficiente dos recursos disponíveis para gastos de saúde a fim de se otimizarem os resultados e a satisfação com os serviços. O aprimoramento da saúde rural deve estar associado a uma forte orientação do sistema de saúde para atenção primária à saúde1 e orientação para as reais necessidades das comunidades. Cobertura de saúde universal com equidade nos sistemas de saúde deve ser uma prioridade global2,3 Longitudinalidade e atenção integral devem ser constantemente alvo das políticas de saúde. Cuidado centrado na comunidade com competência cultural deve ser o princípio de todas as políticas de sistema de saúde. Hospitais e unidades de saúde rurais devem estar adequadamente vinculados a uma rede de saúde constantemente avaliada, e esta rede vinculada aos serviços mais especializados por meio de fluxos estabelecidos de comunicação, regulação e transporte. Envolvimento com a comunidade em todos os níveis das decisões deve ser encorajado para todos os sistemas de saúde. "Rural Proofing" implica "pensar no rural", consultar as comunidades rurais com a revisão de evidências rurais, desenvolver soluções rurais que são postas em prática, assim como monitorar, reavaliando continuamente e agindo em resposta a um ambiente em mudança.4 "Rural Proofing" deve ser centrado na pessoa e derivado por meio da lente do conhecimento contextualizado rural. É declaração do Wonca Working Party on Rural Practice (WWPRP) que Rural Proofing deve ser um aspecto rotineiro da aprovação e implementação das políticas. O WWPRP vai procurar desenvolver uma abordagem para ferramentas de Rural Proofing que abranja os princípios de melhoria da saúde para todas as pessoas rurais com uma apresentação do progresso dos resultados em 2015, na 13a Conferência Mundial de Saúde Rural da WONCA. Estratégias para o desenvolvimento profissional contínuo devem envolver tecnologias de suporte remoto e formação. As iniciativas de sucesso de treinamento em serviços de medicina de família já existentes devem ser exploradas. Competências desejáveis para a prática rural devem ser definidas e adicionadas de forma adaptada às diferentes realidades locais e necessidades. Devem-se qualificar e corresponsabilizar os gestores de saúde para a adoção de políticas orientadas pelo uso culturalmente apropriado das melhores evidências disponíveis. A necessidade de discussão das particularidades da saúde rural e da prática profissional é essencial. No entanto, a busca excessiva de definições muito estritas pode não ser útil para a implementação de políticas que realmente impactem a saúde dessas populações.5 Categorias intermediárias geradas pelo conceito de rururbano6,7 são fundamentais para estimular o intercâmbio de conhecimentos de medicina rural diante da enorme complexidade das situações sociais contemporâneas. Entende-se aqui rururbano como "um processo de desenvolvimento socioeconômico que combina, em termos de forma e conteúdo, uma única vivência regional e nacional. Ela representa uma rejeição à absoluta urbanização e, ao mesmo tempo, à idealização de camponeses vivendo arcaicamente em espaço rurais."6 O conceito também é utilizado para discutir a complexidade da definição de rural/urbano na legislação brasileira por outros autores, ao constatar-se que quase 15% da população nacional não se encaixam claramente em nenhuma das categorias isoladamente.7 O estabelecimento de um sistema de saúde, o que especificamente inclui a preocupação com a saúde das populações rurais, implica estabelecer redes de cooperação eficazes entre comunidades, educação e instituições de pesquisa, serviços de saúde e de gestão. Reconhecemos o trabalho realizado anteriormente nos fóruns rurais de Cartagena, Santa Fé e Montevidéu como importantes para o desenvolvimento da saúde rural na América Latina. Recursos humanos para a Saúde Rural A má distribuição e escassez de recursos humanos são muitas vezes maiores e mais graves nos países em desenvolvimento, e as soluções para este problema devem ser idealmente trabalhadas de forma conjunta por políticas de retenção e de qualidade, respeitando-se as recomendações internacionais8 e acordos para a migração internacional ética.9,10 O melhor perfil a ser alcançado por meio de políticas de alta prioridade para otimizar a saúde rural é o de pós-graduado em medicina de família. Em países em desenvolvimento, muitas vezes serão exigidos tempo e recursos para estimular a formação deste perfil, mas no médio e longo prazo, isto é custo-efetivo.1 Programas de residência devem ser a estratégia de padrão-ouro para este objetivo. Condições devem ser criadas para aumentar o número de vagas, sua descentralização e a garantia de uma quantidade adequada de bolsas de estudos para que os profissionais de saúde não sejam desviados para outras áreas nem entrem diretamente no mercado de trabalho. Outras maneiras de alcançar mais rapidamente o número necessário de profissionais devem preservar as diferenças entre esses modelos e valorar diferentemente profissionais com uma formação mais completa. Um escopo mais amplo de habilidades e conhecimentos deve ser incluído em uma formação estendida para esses profissionais. Em locais onde já há programas de medicina de família, períodos adicionais com conteúdo rural devem ser criados, ou seja, com conteúdos especiais ligados à realidade local, podendo incluir cirurgia, habilidades e conhecimentos de obstetrícia, atendimento de emergência, pediatria, etc. Políticas de migração, serviços obrigatórios, recrutamentos temporários sem estratégias de retenção devem ser estratégias excepcionais e não devem ser as principais políticas de nenhum país. Descentralização rural da formação, políticas para estimular os alunos advindos de áreas rurais, melhoramentos na qualidade do trabalho, de vida e de pagamento, incluindo programas de carreira profissional devem ser parte de políticas multifatoriais para retenção. Migração de profissionais internacionais deve sempre respeitar as legislações nacionais e as recomendações internacionais. Trabalhadores de saúde rural que vivem e trabalham em zonas rurais devem ser valorizados e sua situação sempre deve ser comparada com as novas políticas para evitar prejuízo destes. A exposição dos alunos de todas profissões da área da saúde deve incluir todos os possíveis cenários de prática profissional, incluindo rural e rururbanas, e deve ser planejada longitudinalmente sempre que possível. A formação necessariamente deve ser direcionada para as necessidades locais. As competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) de medicina de família rural devem ser parte da formação de graduação. Unidades de cuidados de ensino nas áreas rurais são o cenário adequado para a formação de saúde rural e capacitação.


Subject(s)
Rural Health , Workforce
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